Raiz e Ritmo
Sou Jorge Ciprianno, nascido em Salvador, e cresci imerso entre ritmos e resiliência. Minha dança é um gesto de resistência e transformação. Do Balé Folclórico da Bahia à Europa, do teatro à rua, minha trajetória é escrita com o corpo.
Raiz e Ritmo
Sou Jorge Ciprianno, nascido em Salvador, e cresci imerso entre ritmos e resiliência. Minha dança é um gesto de resistência e transformação. Do Balé Folclórico da Bahia à Europa, do teatro à rua, minha trajetória é escrita com o corpo.
Sou Jorge Ciprianno, bailarino, coreógrafo, diretor de movimento e educador das artes. Natural de Salvador, Bahia, minha jornada na dança começou na infância. Aos treze anos, encontrei na dança um refúgio e uma forma de expressão. Ao reconhecer minha vocação para a criação, cada passo tornou-se uma viagem de conexão, resistência e celebração.
Consolidei minha formação na Escola da Fundação Balé Folclórico da Bahia, onde fui convidado a integrar o elenco. Nesse espaço sagrado, a dança moderna e as raízes afro-baianas moldaram minha essência. Tive a honra de aprimorar meu fazer artístico no Balé Jovem de Salvador, dançando para mestres como Matias Santiago, Rosângela Silvestre, Vera Passos e Jorge Silva.
Minha trajetória me levou a cruzar oceanos: atuei em The Lion King nas cidades de Hamburgo e Londres e, em Portugal, integrei a remontagem de Mosaico – Fado Bailado, encenado por Benvindo Fonseca. Em busca de expressar minha própria identidade, fundei a Agadá Cia. de Dança Afro Contemporânea e desenvolvi o Método Ọ̀kànràn, que ressignifica a dança africana e afro-diaspórica.
Acredito no poder transformador da arte. Meu trabalho entrelaça ancestralidade e inovação, formando jovens imigrantes, racializados e queer e tecendo espetáculos que contam histórias profundas e universais, guiadas pela sabedoria de nossos ancestrais.
Sou Jorge Ciprianno, bailarino, coreógrafo, diretor de movimento e educador das artes. Natural de Salvador, Bahia, minha jornada na dança começou na infância. Aos treze anos, encontrei na dança um refúgio e uma forma de expressão. Ao reconhecer minha vocação para a criação, cada passo tornou-se uma viagem de conexão, resistência e celebração.
Consolidei minha formação na Escola da Fundação Balé Folclórico da Bahia, onde fui convidado a integrar o elenco. Nesse espaço sagrado, a dança moderna e as raízes afro-baianas moldaram minha essência. Tive a honra de aprimorar meu fazer artístico no Balé Jovem de Salvador, dançando para mestres como Matias Santiago, Rosângela Silvestre, Vera Passos e Jorge Silva.
Minha trajetória me levou a cruzar oceanos: atuei em The Lion King nas cidades de Hamburgo e Londres e, em Portugal, integrei a remontagem de Mosaico – Fado Bailado, encenado por Benvindo Fonseca. Em busca de expressar minha própria identidade, fundei a Agadá Cia. de Dança Afro Contemporânea e desenvolvi o Método Ọ̀kànràn, que ressignifica a dança africana e afro-diaspórica.
Acredito no poder transformador da arte. Meu trabalho entrelaça ancestralidade e inovação, formando jovens imigrantes, racializados e queer e tecendo espetáculos que contam histórias profundas e universais, guiadas pela sabedoria de nossos ancestrais.
Dança, expressão e ancestralidade
O Método Ọ̀kànràn é uma proposta inovadora que une as danças africanas a uma abordagem contemporânea, criando um espaço dinâmico de expressão criativa e conexão cultural. Cada movimento dentro do método oferece uma oportunidade única de explorar e vivenciar a história e a musicalidade africana, promovendo não apenas o desenvolvimento técnico, mas também a liberdade de expressão.
Com base na simbologia dos Òrìṣà, O método promove uma imersão nos valores da ancestralidade Yorùbá, conectando os praticantes aos elementos da natureza e à sua essência interior. Técnicas como Horton e Graham se integram à fluidez da Capoeira, oferecendo exercícios dinâmicos que estimulam a liberdade de expressão e a autodescoberta.
Além de reinterpretar movimentos tradicionais, a abordagem incentiva novas narrativas, valorizando a individualidade de cada praticante. O resultado é uma experiência rica, onde a dança se torna uma celebração da cultura afro-diaspórica e do pertencimento comunitário.
Dança, expressão e ancestralidade
O Método Ọ̀kànràn é uma proposta inovadora que une as danças africanas a uma abordagem contemporânea, criando um espaço dinâmico de expressão criativa e conexão cultural. Cada movimento dentro do método oferece uma oportunidade única de explorar e vivenciar a história e a musicalidade africana, promovendo não apenas o desenvolvimento técnico, mas também a liberdade de expressão.
Com base na simbologia dos Òrìṣà, o método promove uma imersão nos valores da ancestralidade Yorùbá, conectando os praticantes aos elementos da natureza e à sua essência interior. Técnicas como Horton e Graham se integram à fluidez da Capoeira, oferecendo exercícios dinâmicos que estimulam a liberdade de expressão e a autodescoberta.
Além de reinterpretar movimentos tradicionais, a abordagem incentiva novas narrativas, valorizando a individualidade de cada praticante. O resultado é uma experiência rica, onde a dança se torna uma celebração da cultura afro-diaspórica e do pertencimento comunitário.
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